A formação do preço de exportação é um dos passos mais importantes (se não for o mais importante) em um processo de exportação. Pela importância do tema, deveríamos encontrar mais fontes de informações, assim como ferramentas que auxiliassem nessa sistemática.
Normalmente o novo exportador é pego de surpresa quando tem que enviar uma proposta de exportação e é normal que algumas das situações abaixo aconteçam:
Com isso, não são raras vezes que o exportador não chega a enviar a proposta de preço, perdendo assim boas oportunidades de venda para o exterior.
Para melhor entendimento do tema, colocamos as principais informações sobre a formação do preço de exportação em forma de perguntas e respostas.
Não, mas há um documento que traz as informações mínimas necessárias, chamado Pro-Forma Invoice. O modelo pode ser encontrado em nosso post « Fatura Proforma: Modelo e tudo que você precisa saber sobre esse documento de exportação e importação
https://ibsolutions.com.br/fatura-proforma-como-analisar/
O dólar a ser utilizado é o comercial e a cotação deve estar coerente com o momento de recebimento do pagamento do exterior. A questão é que ninguém consegue prever o valor que o dólar estará amanhã, imagina quando há um prazo maior. O que normalmente fazemos é colocar uma margem de R$ 0,15 a R$ 0,25. Assim, supondo que o dólar desse momento que você está lendo esse post esteja R$ 5,00, a conversão para dólar deverá ser de R$ 4,75 a R$ 4,85. Isso mesmo. Queremos receber a R$ 5,25, mas a conta tem que ser a inversa para que o resultado em dólar não seja inferior ao valor correto.
Basicamente os custos do mercado externo que devem ser excluídos são:
De forma geral, os custos e despesas a serem incluídas na exportação são:
Ao longo dos últimos anos, deparamos com vários erros que reduzem margem de lucro, provocam atrasos e até mesmo podem chegar a cancelar os pedidos de exportação. Por isso, resolvemos compartilhar aqui para que você os evite.
Elaborado pela Secretaria de Comércio Exterior – SECEX, do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços – MDIC, o Simulador de Preço de Exportação visa auxiliar o empresário a calcular o preço do produto no mercado externo.
O simulador de preço de exportação é encontrado no seguinte site: http://simuladordepreco.mdic.gov.br/
A página inicial tem as informações abaixo:
Considerações importantes sobre o simulador do Governo
Toda e qualquer ação do Governo com relação à exportação tem que ser elogiada. Essa é uma delas, apesar de melhorias a serem realizadas.
Um conceito muito importante para a formação do preço de exportação é o Incoterms, ou seja, a definição do termo que define as responsabilidades do exportador e importador quanto aos custos do processo. No final o importador pagará todos os custos, mas trata-se sobre quais serão antecipados pelo exportador e cobrado nos documentos de exportação.
Essa definição é feita por meio dos Incoterms que será de livre combinação entre as partes. Os principais deles são:
EXW
O Incoterm Ex Works é aquele que traz menos responsabilidade ao exportador, pois a sua obrigação é produzir e tornar a mercadoria disponível para carregamento.
Por outro lado, o DDP denota responsabilidade total ao exportador, ou seja, este fica obrigado a entregar a mercadoria na empresa ou local designado pelo importador, inclusive tornando-se responsável pelo desembaraço aduaneiro no destino. Assim, temos os extremos da cadeia logística.
FOB/CFR/CIF
Depois do EXW, temos o FOB, CFR e CIF no modal marítimo e FCA, CPT e CIP correspondente nos demais modais. Para melhor entendimento, encaixamos eles na cadeia de logística internacional abaixo.
Na prática, os Incoterms que devem ser utilizados na exportação brasileira são EXW ou FOB/FCA. Isso pelos simples motivos abaixo.
Abaixo, ampliamos um pouco o mais as despesas de exportação, buscando abraçar todas os possíveis valores que fazem parte de um processo de venda internacional. Para isso, dividimos os custos em 3 esferas, sendo:
Do EXW ao FOB |
Embalagem (comercial e de transporte) |
• Frete Interno + Advalorem (transporte secundário até porto, aeroporto ou ponto de fronteira) |
• Desembaraço aduaneiro (Honorário + SDA + Taxa de expediente) |
• Inspeção pré-embarque (Vistoria) |
• Emissão de documentos (Visto consular, Certificado de Origem, FORM A e outros) |
• Estufagem do container |
• Fumigação |
• Capatazias (marítimo) |
• Emissão de conhecimento de embarque (AWB, BL, CRT e TIF) |
• Consolidação de carga no porto e aeroporto |
• Armazenagem (porto, aeroporto e ponto de fronteira) |
• Demais taxas portuárias e aeroportuárias |
• Envio de documentos |
• Confirmação de carta de crédito |
• Contrato de câmbio |
• Despesas bancárias |
• Movimentação |
• Gastos adicionais com matéria-prima e mão-de-obra |
• Remessa de amostras ao exterior |
• Assistência técnica |
• Imposto de exportação*** |
• Comissão de agente |
Do FOB ao CIF |
• Custos FOB |
• Frete Internacional |
• Seguro Internacional |
Do CIF ao DDP |
• Frete Interno (transporte secundário do porto, aeroporto ou ponto de fronteira até local do importador) |
• Desembaraço aduaneiro |
• Desova do container |
• Handling (manuseio) |
• Armazenagem (porto, aeroporto e ponto de fronteira) |
• Demais taxas portuárias e aeroportuárias |
• Despesas bancárias |
• Movimentação |
• Imposto de importação |
• Demais impostos |
• Demais despesas |
Para facilitar o cálculo do preço de exportação, desenvolvemos a planilha abaixo que contempla a formação até o valor CIF (custo das mercadorias até o porto de destino).
Faça o download do documento abaixo.
Dica do especialista: sempre conte com a ajuda de um profissional para a formação do preço de exportação. Quando estiver familiarizado com o conceito, fique à vontade para fazer um voo solo. Cada proposta deve trazer o “calor” do vendedor. Sempre deixe margens para a negociação, mas não inflacione demais o seu custo de exportação.
A decisão do local de desembaraço aduaneiro na importação deve envolver aspectos como segurança, prazo, custos e tipo de produto. A compreensão das opções de local de desembaraço aduaneiro é essencial para o bom desenvolvimento dos embarques de importação.
Podemos entender como funciona o local de desembaraço aduaneiro, o procedimento de liberação das mercadorias importadas e exportadas junto à autoridade fiscal no país de origem e destino.
Para melhor compreensão do tema, vale ressaltar que o território nacional (território aduaneiro), é formado de pelas Zonas Primárias e Secundárias. De acordo com o Regulamento Aduaneiro, entende-se como Zona Primária, os portos, aeroportos e pontos de fronteiras demarcadas pela autoridade aduaneira local e sob controle aduaneiro. São locais de entrada e saída de mercadorias e pessoas do território nacional. Por outro lado, Zona Secundária compreende a parte restante do território aduaneiro, nela incluídas as águas territoriais e o espaço aéreo (Portos Secos).
Como praxe, as importações brasileiras são desembaraçadas nas zonas primárias. Nesta opção logística deparamos com altos custos de armazenagem, burocracia, insegurança, inadequação de infra-estrutura, distância geográfica da empresa, além de dificuldades extras com autoridades fiscais.
Portos secos fazem parte da chamada Zona Secundária, que compreende a parte restante do território aduaneiro, nela incluídas as águas territoriais e o espaço aéreo. Um dos principais motivos para o estabelecimento dos portos secos, como zona secundária, foi o de aliviar o excesso da concentração de cargas nas zonas primárias (portos, aeroportos e pontos de fronteiras demarcados pela autoridade aduaneira local).
O porto seco deve ser considerado no planejamento do processo de importação e exportação da empresa, dado que pode ser fator facilitador e agregar pontos positivos aos projetos, em termos financeiros, tributários e logísticos. Portanto, para a obtenção de melhores resultados e custo-benefício sobre os processos de importação ou exportação, os portos secos são estratégicos para a organização e gestão dos embarques de mercadorias.
Usualmente, os portos secos possuem conexões e relacionamentos estáveis com outros membros da cadeia logística, isto é, com as concessionárias ferroviárias, as transportadoras rodoviárias, transportadoras fluviais, armadores, os terminais e armazéns. A estrutura do porto seco também conta com a presença de fiscais dos órgãos governamentais, podem ser, por exemplo, até três fiscais fixos, que dão tratamento administrativo para as mercadorias. São fiscais representantes de órgãos como, por exemplo, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento; Agência Nacional de Vigilância Sanitária; Receita Federal; etc.
A presença constante dos mesmos fiscais e de outros agentes da cadeia logística proporciona a criação de um histórico de relacionamento, dando aos processos maior agilidade, constância e antecipação de informações.
Em relação aos benefícios tributários, em função da presença e envolvimento constante das mesmas pessoas nos processos porto seco, a condução dos regimes aduaneiros especiais pode ser facilitada e agilizada, levando em consideração a possibilidade de contato direto, assim como os agentes passam a ter o conhecimento específico sobre as características de cada projeto.
Assim, a estrutura física e os recursos humanos que os portos secos fornecem dão segurança e previsibilidade operacional aos processos de importação ou exportação. Sendo os seus principais benefícios:
Além disso, os Portos Secos podem ser utilizados como:
Constituem serviços conexos à movimentação e armazenagem de mercadorias:
I – estadia de veículos e unidades de carga;
II – pesagem;
III – limpeza e desinfectação de veículos;
IV – fornecimento de energia;
V – retirada de amostras;
VI – lonamento e deslonamento;
VII – colocação de lacres;
VIII – expurgo e reexpurgo;
IX – unitização e desunitização de cargas;
X – marcação, remarcação, numeração e renumeração de volumes, para efeito de identificação comercial;
XI – etiquetagem, marcação e colocação de selos fiscais em produtos importados, com vistas ao atendimento de exigências da legislação nacional ou do adquirente;
XII – etiquetagem e marcação de produtos destinados à exportação, visando sua adaptação a exigências do comprador;
XIII – consolidação e desconsolidação documental;
XIV – acondicionamento e reacondicionamento, apenas para fins de transporte; e
XV – outros serviços, inclusive os decorrentes das atividades de porto seco industrial.
Fonte: Instrução Receita Federal RFB Nº 1208, de 04 de novembro de 2011
O principal motivo de criação dos Portos Secos ou Zonas Secundárias foi para “desafogar” portos, aeroportos e pontos de fronteira, criando alternativas mais interessantes ao exportador e importador em termos de custo e prazo de liberação. Entretanto, vale ressaltar que esta alternativa logística e de desembaraça é muito pouco utilizada pelos importadores e exportadores, por vários motivos. Ao longo do post falaremos mais sobre esse ponto.
Apesar de pouco divulgado, desembaraço em zona secundária pode trazer vários benefícios às empresas, conforme descrito abaixo.
Pelo fato dos Portos Secos terem menor quantidade relativa de processos e menor burocracia, há uma possível agilidade na liberação das mercadorias. Normalmente, as cargas de exportação têm prioridade, sendo liberadas no mesmo dia que entram no Porto Seco. Já as cargas de importação tem um prazo médio de 2 a 3 dias para serem liberadas, o que é bem rápido comparado a alguns portos e aeroportos.
Naturalmente há uma eficácia do fluxo de informações, cargas e documentos. Apesar de estarmos migrando cada vez mais para a apresentação eletrônica dos documentos, o fluxo de mercadorias, informações e documentos nos Portos Secos é facilitada.
Normalmente nos Portos Secos há poucos tipos de custos, sendo principalmente: armazengem, movimentação, ova, desova e pesagem na entrada e saída dos veículos. Sendo assim, é possível fazer uma pré-visualização simples dos custos, projetando diversos cenários (quantidade de períodos que a carga ficará depositada no Porto Seco).
A mercadoria importada e exportada conta com seguro que cobre avaria ou perda que possa ocorrer dentro do Porto Seco. Além disso, as transportadoras também contam com seguro aduaneiro que garante a cobertura dos impostos suspensos quando a mercadoria é movimentada dos aero (portos) e pontos de fronteiras para o Porto Seco, no caso das importações.
Apesar de percebermos um aumento de morosidade nos últimos anos, ainda os Portos Secos oferecem um grande diferencial que é a agilidade do desembaraço aduaneiro de importação e exportação. Os demais serviços oferecidos pelos Portos Secos também apresentam prazos menores comparados com aero (portos) e pontos de fronteira.
Quando as mercadorias são levadas para Portos Secos, o importador pode utilizar o armazém como estoque de segurança, à medida que libera as cargas de acordo com a sua necessidade. Quando as mercadorias importadas estão no Porto Seco, tem os impostos suspensos, o que significa que pagará os mesmos somente quando fizer o registro da importação. Sendo assim, nos períodos de aumento de demanda, poderá ter um tempo de resposta rápido de atendimento ao mercado.
Uma das grandes vantagens de utilização do Porto Seco. O Governo possibilita que cargas de importação possam ser transportadoras de aero (portos) e pontos de fronteira até os Portos Secos, tendo todos os seus impostos suspensos. Dependendo do tipo de operação, o importador poderá se beneficiar dessa suspensão por até 2 anos.
Isso significa que o importador, não precisa necessariamente pagar todos os impostos no momento de chegada da mercadoria no Brasil, mas somente daquela parte que fará uso. Logicamente que haverá um custo com armazemagem, mas com uma pré-visualização desses custos, o importador poderá tomar a melhor decisão.
Os Portos Secos contam com seguro aduaneiro, controle de entrada e saída de pessoas e mercadorias, além de monitoramento de riscos. Isso faz com que haja mais segurança na operação. Adicionalmente, há menor movimentação da carga, além da possibilidade do importador visitar sua mercadoria.
Esse deveria ser o grande atrativo para a utilização de um Porto Seco, mas nem sempre o é. Custos adicionais como um transporte especial (que é necessário para cargas com suspensão de impostos), podem inviabilizar a operação. Nos Portos Secos, a tarifa média varia entre 0,15 e 0,30% a cada 10 dias, enquanto nos portos e aeroportos passam de 1% a cada 10 ou 15 dias. Para cargas com alto valor agregado como máquinas e eletrônicos, faz toda a diferença.
Nos Portos Secos é possível a utilização de vários Regimes Aduaneiros Especiais que foram criados pela Receita Federal, como Trânsito aduaneiro, Entreposto aduaneiro, Drawback, entre outros.
Poucos importadores sabem é que é possível liberar apenas parte da mercadoria importada com pagamento proporcional dos impostos. Essa é uma das grandes vantagens dos Portos Secos. Sendo assim, por exemplo, se um importador traz um container com 20 tons de chapa de aço, pode liberar 50% no ato do descarregamento das mercadorias no Porto Seco e o restante quando achar mais adequado. O único custo adicional para o lote que permanece no Porto Seco será a armazenagem que vence a cada 10 dias.
Uma vez que a mercadoria é descarregada no Porto Seco, o container já é devolvido ao porto, evitando assim custo com Demurrage. Adiconalmente, por ter uma tabela de mais fácil visualização, surpresas com custos “inventados” é bem mais raro.
Não há apenas vantagens na utilização de Porto Seco. Em alguns casos há desvantagens que devem ser consideradas antes de sua utilização.
Para fins de comparativo, abaixo trazemos um exemplo de um embarque de carga fracionada LCL, de acordo com a seguinte configuração:
Valor CIF: US$ 40.000,00
Cubagem: 5 M3
Peso bruto: 5 tons
Dólar: 5,00
Valores para liberação no Porto (Zona Primária)
Armazenagem | % Período | Valor Mínimo | M³ | Ton. | Maior (ton/m³) | CIF |
1º Período | 0,55% | R$ 600,00 | 5 | 5 | 5 | 40.000,00 |
2º Período | 0,55% | R$ 600,00 | Seguro | Período | CIF Real | Taxa |
3º e Demais Períodos | 0,55% | R$ 600,00 | 0,10% | 15 dias | R$ 200.000,00 | 5 |
SERVIÇO | COMPARATIVO DE CUSTOS | Com Impostos | 87,75% | |||
Armaz. + Ad. Valorem (1º Per) | R$ 1.100,00 | Seguro | R$ 200,00 | R$ 1.481,48 | ||
Armaz. + Ad. Valorem (2º Per) | R$ 0,00 | |||||
Armaz. + Ad. Valorem (3º Per) | R$ 0,00 | |||||
Cadastro de BL | R$ 0,00 | R$ 0,00 | ||||
Desova | R$ 100,00 | R$ 113,96 | ||||
Devolução de Contêiner Vazio | R$ 90,00 | R$ 102,56 | ||||
Insp. de Madeira/T. Fitossanitária | R$ 66,50 | R$ 75,78 | ||||
Inspeção Não Inv. de Cntr/Scanner | R$ 173,00 | R$ 197,15 | ||||
Limpeza | Repasse | |||||
Movimentação de Carga | R$ 100,00 | R$ 113,96 | ||||
Segregacao E Entrega Postergada | R$ 77,30 | R$ 88,09 | ||||
Presença de Carga | R$ 0,00 | R$ 0,00 | ||||
Posicionamento para Desova | Cobrado se utilizado | |||||
Carregamento de Saída | R$ 220,00 | R$ 250,71 | ||||
Abertura de Cntr para Vistoria | R$ 0,00 | R$ 0,00 | ||||
Taxa de Retirada/THC | Repasse | |||||
Handling | R$ 300,00 | R$ 341,88 | ||||
Remoção do Costado | R$ 0,00 | R$ 0,00 | ||||
Pedágio | R$ 49,00 | R$ 55,84 | ||||
VALOR TOTAL COM IMPOSTOS | 2.821,42 |
Valores para liberação no Porto Seco (Zona Secundária)
Quantidade | Valor | Total | |
Armazenagem – períodos | 2 | 0,30% | 1.206,38 |
Movimentação | 1 | R$ 0,01 | 0,05 |
Ova | 1 | R$ 80,00 | 200,00 |
Desova | 1 | R$ 80,00 | 200,00 |
Pesagem | 4 | R$ 25,00 | 50,00 |
Total | 1.656,43 |
Observações importantes
SAC Armazenagem
O SAC Armazenagem, é o único Portal do segmento que reúne conteúdo sobre todos os modais: aéreo, marítimo, ferroviário e rodoviário, com seções de conteúdo e serviços para comercio exterior com diversas informações sobre portos, aeroportos, Porto Seco, Clia e demais segmentos.
A ferramenta de cálculos de armazenagem Portuária e Aeroportuária (INFRAERO), exclusiva, atende a todos os players envolvidos na cadeia de comércio exterior e logística. Somos o 1º em relevância no Google quando se trata de cálculo de armazenagem. Sendo o único a abordar todos os modais
Acesse o site em SAC Aarmazenagem
A Receita Federal disponibiliza uma lista de Portos Secos ativos por meio do link abaixo.
RF | UF | Cidade | Unidade de Jurisdição | Municípios Abrangidos | Administrador |
1ª | DF | Brasília | ALF/A. I. de Brasília | Brasília | LOGSERVE – Logística Armazenamento e Serviços Ltda |
MS | Corumbá | IRF/Corumbá | Corumbá | AGESA – Armazéns Gerais Alfandegados de MS LTDA | |
GO | Anápolis | DRF/Anápolis | Anápolis | Porto Seco Centro-Oeste S.A | |
MT | Cuiabá | DRF/Cuiabá | Cuiabá | Transmino Transportes Ltda | |
2ª | AM | Manaus | ALF/Porto de Manaus | Manaus | Porto Seco Graman – Aurora da Amazônia Terminais e Serviços Ltda |
PA | Belém | ALF/Porto de Belém | Belém e Ananindeua | Porto Seco – Metrobel – Estaleiros Padre Julião Ltda | |
4ª | PE | Ipojuca | ALF/Porto de Suape | Suape | Wilson Sons Logistica Ltda |
PE | Recife | IRF/Recife | Recife, Abreu e Lima, Araçoiaba, Cabo de Santo Agostinho, Camaragibe, Igarassu, Ilha de Iramaracá, Ipojuca, Itapissuma, Jaboatão dos Guararapes, Moreno, Olinda, Paulista e São Lourenço da Mata. | Yolanda Logística, Armazém, Transp. e Serviços Gerais Ltda | |
6ª | MG | Juiz de Fora | DRF/Juiz de Fora | Juiz de Fora | Multiterminais Alfandegados do Brasil Ltda |
Uberaba | DRF/Uberaba | Uberaba | Porto Seco do Triângulo Ltda | ||
7ª | RJ | Mesquita | DRF/Nova Iguaçu | Transportes Marítimos e Multimodais São Geraldo Ltda | |
Resende | DRF/Volta Redonda | Terminal Logístico do Vale do Paraíba | |||
8ª | SP | Barueri | ALF/São Paulo | Barueri/SP | Multilog Barueri |
SP | Guarulhos | ALF/São Paulo | Guarulhos | Dry Port São Paulo S/A | |
SP | Guarulhos | ALF/São Paulo | Guarulhos | Trasquadros Armazéns Alfandegados S/A | |
SP | São Bernardo do Campo | ALF/São Paulo | São Bernardo do Campo/SP | AGESBEC – Armazéns Gerais e Entrepostos São Bernardo do Campo S.A | |
SP | São Bernardo do Campo | ALF/São Paulo | São Bernardo do Campo/SP | Lachmann Terminais Ltda | |
SP | São Paulo | ALF/São Paulo | São Paulo | CNAGA – Cia. Nacional de Armazéns Gerais Alfandegados | |
SP | Bauru | DRF/Bauru | Municípios localizados na jurisdição da DRF/Bauru | Brado Logística S/A | |
SP | Ribeirão Preto | DRF/Ribeirão Preto | Municípios localizados na jurisdição da DFR/Ribeirão Preto | Rodrimar S/A Transportes, Equipamentos Industriais e Armazéns Gerais | |
SP | São José do Rio Preto | DRF/São José do Rio Preto | Municípios localizados na jurisdição da DRF/São José do Rio Preto | Automotive Distribuição e Logística Ltda | |
SP | São Sebastião | IRF/São Sebastião | CNAGA – Cia. Nacional de Armazéns Gerais Alfandegados | ||
SP | Sorocaba | DRF/Sorocaba | Municípios localizados na jurisdição da DRF/Sorocaba | Aurora Terminais e Serviços Ltda | |
SP | Taubaté | DRF/Taubaté | Municípios localizados na jurisdição da DRF/Taubaté | EADI Taubaté Ltda | |
9ª | PR | Cascavel | DRF/Cascavel | Cascavel | CODAPAR – Cia de Desenvolvimento Agropecuário do Paraná |
PR | Foz do Iguaçu | DRF/Foz do Iguaçu | Foz do Iguaçu | Multilog Sul Armazens Gerais Ltda | |
PR | Curitiba | ALF/Curitiba | Região Metropolitana de Curitiba | Multilog Sul Armazens Gerais Ltda | |
SC | Itajaí | ALF/Porto de Itajaí | Itajaí | Brasfrigo S/A | |
SC | São Francisco do Sul | ALF/Porto de São Francisco do Sul | São Francisco do Sul | Porto Seco Rocha Terminais de Cargas Ltda | |
10ª | RS | Caxias do Sul | DRF/Caxias do Sul | EADI – Porto Seco Transportes Ltda | |
RS | Novo Hamburgo | DRF/Novo Hamburgo | Multi Armazéns Ltda | ||
RS | Uruguaiana | DRF/Uruguaiana | Uruguaiana | Elog Logística Sul Ltda | |
RS | Jaguarão | IRF/Jaguarão | Jaguarão | Elog Logística Sul Ltda | |
RS | Canoas | IRF/Porto Alegre | Porto Alegre, Canoas, Cachoeirinha, Gravataí, Eldorado do Sul, Guaíba e Viamão | Banrisul Armazéns Gerais S.A | |
RS | Santana do Livramento | IRF/Santana do Livramento | Santana do Livramento | Elog Logística sul Ltda | |
PORTOS SECOS FERROVIÁRIOS | |||||
10ª | UF | Cidade | Unidade de Jurisdição | Municípios Abrangidos | Administrador |
RS | Santana do Livramento | IRF/Santana do Livramento | Santana do Livramento | ALL – AMÉRICA LATINA LOGÍSTICA DO BRASIL S.A | |
Uruguaiana | DRF/Uruguaiana | Uruguaiana | ALL – AMÉRICA LATINA LOGÍSTICA DO BRASIL S.A |
Instrução Normativa RFB Nº 1208, de 04 de novembro de 2011
Estabelece termos e condições para instalação e funcionamento de portos secos e dá outras providências.
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